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Publicado: Sexta, 06 Outubro 2017 17:03
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Nesta sexta-feira, 06, o Governo de Brasília, a Secretaria de Estado do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos (SEDEST-MIDH) e a Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAP-DF) assinaram os Termos de Outorga e Aceitação (TOA) de seis projetos da UnB e da Universidade Católica aprovados no edital 03/2017 da FAPDF e de Seleção Pública de Pesquisas sobre o Sistema de Proteção e Promoção dos Direitos de Meninas e Mulheres no DF. O termo de outorga é um documento que rege a relação entre a FAPDF e o pesquisador que terá sua pesquisa financiada com recurso público. A partir da assinatura de tal termo, o pesquisador recebe o recurso e inicia sua pesquisa.
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Publicado: Sexta, 06 Outubro 2017 11:51
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Neste ano, em que a revista Tempus Actas de Saúde Coletiva, periódico especializado em saúde pública editorialmente vinculado ao Núcleo de Estudos em Saúde Pública (NESP) do Centro de Estudos Avançados Multidisciplinares (CEAM) e ao Departamento de Saúde Coletiva (DSC) da Faculdade de Ciências da Saúde, ambos da Universidade de Brasília, e coordenado pela Unidade de Tecnologias da Informação e Comunicação em Saúde (UTICS), comemora uma década de publicação em saúde pública, a Associação Brasileira de
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Publicado: Sexta, 06 Outubro 2017 03:11
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Com objetivo de qualificar pesquisadores/as, docentes e discentes dos cursos e programas de graduação e pós-graduação da Universidade de Brasília (UnB) para que sejam protagonistas nas ações de implementação da Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais em seus territórios, o Observatório da Saúde LGBT, vinculado ao Núcleo de Estudos em Saúde Pública do Centro de Estudos Avançados Multidisciplinares da Universidade de Brasília (NESP/CEAM/UnB), em parceria com a Faculdade de Ceilândia (FCE) e a Diretoria de Diversidade da Universidade de Brasília (DIV/UnB) está oferecendo o curso de extensão “Formação de Multiplicadores para implementação da Política Nacional de Saúde Integral LGBT”.
O curso possui coordenação de Eduardo Turte Cavadinha e Eliane Brito, ambos integrantes do Observatório da Saúde LGBT. De acordo com Eliane Brito, a expectativa é que os estudantes comecem a conhecer a política e se aprofundar no estudo das questões de saúde da população LGBT, pois eles atuarão nessa linha de frente seja no atendimento nos postos de saúde ou nos hosptais de modo geral. “A nossa intenção, ao oferecer esse curso, é colaborar para formação de profissionais que entendam o verdadeiro significado do conceito de equidade compreendendo as necessidades de cada indivíduo nesse contexto plural que vivemos”.
O curso será realizado na modalidade semipresencial, com total de 80h e oferta de 50 vagas. As atividades serão divididas em quatro módulos e realizadas no período de outubro a dezembro de 2017. Os encontros presenciais ocorrerão na FCE/UnB e o primeiro deles deve ser realizado ainda nesse mês de outubro, com data a definir.
A iniciativa prevê ainda a participação de trabalhadores/as e lideranças sociais interessados na temática do curso.
Inscrição
As inscrições são gratuitas e podem ser feitas até o dia 13 de outubro de 2017. Os interessados devem preencher o Formulário de Inscrição disponível no link: https://goo.gl/QjkGYf
Confira aqui o edital do curso na íntegra.
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Publicado: Sexta, 29 Setembro 2017 15:30
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Quando falamos sobre equidade, logo vêm em mente igualdade, probidade, prudência e imparcialidade. Mas o termo,apesar de ser mais abrangente do que se imagina, não perde a essência, e, tratando-se de equidade em Saúde Pública, percebe-se claramente que o conceito ganha outros vieses.
Equidade é um dos princípios do Sistema Único de Saúde (SUS) e tem relação direta com os conceitos de igualdade e de justiça social. Parte da ideia de respeito às necessidades, diversidade e especificidades de cada cidadão ou grupo social, e do reconhecimento de que as diferentes condições de vida, habitação, trabalho, renda e de acesso a educação, lazer, cultura e serviços públicos impactam diretamente a saúde. O conceito de equidade também considera os impactos na saúde das diferentes formas de preconceito e discriminação social, como o racismo, a misoginia, a LGBTfobia e a exclusão social de populações que vivem em situação de rua ou em condições de isolamento territorial, como as do campo, da floresta, das águas, dos quilombos e em nomadismo, como no caso dos ciganos.
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Publicado: Sexta, 29 Setembro 2017 13:51
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As políticas de saúde para as populações do campo, da floresta e das águas no Brasil estiveram relacionadas historicamente aos interesses econômicos, pois, bem fomentadas, forneceriam recursos naturais por meio de mão de obra sadia. Os maiores avanços dessas políticas ocorreram nos períodos em que os trabalhadores rurais estiveram mais organizados. Atualmente, como resultado desse processo, permanece a descontinuidade das ações e dos modelos que não se consolidaram, e uma fragmentação de iniciativas que contribuem para altos níveis de exclusão e de discriminação das populações do campo, da floresta e das águas pelos serviços de saúde.
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